quinta-feira, 12 de março de 2009

Bacana ONG de Voluntariado

http://www.meusonhonaotemfim.org.br/
Conheçam e participem!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Eleições 2010

Já que é para radicalizar? eu pediria votos para uma chapa PT-PSDB-PDT-PCdoB-PV-PMDBdoB. Um grande congresso precederia as convenções partidárias, onde as lideranças, militantes, simpatizantes, e independentes pudessem contruir uma tese em comum para um governo de coalizão de centro-esquerda neste país. Já durante o governo FHC, nós, da base, discutíamos o porquê de a aliança preferencial do PSDB não ter sido com os partidos de centro-esquerda. Talvez por vaidade das lideranças, ou pela disputa de poder (razão de ser do partido)às últimas consequências (erro das pessoas). O fato é que também o PT ao assumir o poder aglutinou sua base e alianças regionais em torno da direita; parte pragmática, parte fisiológica, parte coronelista, parte ideológica. Muito mais difícil para a militância petista para engulir do que se fosse com a esquerda, em tese. Mas a rivalidade é que fala mais alto, então engole-se práticas que sempre se combateu, para destruir o concorrente pelo mesmo campo do espectro político, beneficiando o antípoda dogmático, que absurdo. Tivesse agora um ato de generosidade, nossa elite política e intelectual poderia nos conceder alguns anos de bom senso e governarem para o povo e não para os projetos de seus grupos políticos ou partidos. A parte da esquerda do PMDB vem junto, a outra, junte-se aos de direita, sem ofender, mas combina melhor. Na verdade haveria um aperfeiçoamento do quadro partidário automático, uma reforma política de brinde, uma vez que quem se sentir incomodado em partido de esquerda em aliança de esquerda está no lugar errado, e o mesmo vale para a direita! Os partidos de aluguel deixariam de ter razão para existir, e os pequenos ideológicos poderiam coexistir e crescer em uma aliança dentro de seu campo. Têm meu voto!

Taxa Selic

A reunião de hoje do COPOM reduziu em 1,5% a taxa básica de juros. Posicionaram-se Fecomércio, CUT, Força Sindical, Febraban,Fiesp, etc. À excessão de uma dessas entidades, que considerou a decisão acertada, dando uma resposta à queda da atividade econômica sem afroxar o controle da inflação, os demais entenderam a queda tardia e pouca. Pergunta para ganhar um doce: quem concordou com a queda menor da taxa de juros? Dou uma pista: melhores lucros em 2008...

Artigo de Jorge Meditsch

Há quase um século, pelo menos, que possuir um automóvel faz parte das aspirações materiais de boa parte da humanidade. Um carro traz consigo a liberdade de locomoção, a independência de horários e itinerários fixos e, também, uma certa dose de orgulho e realização pessoais.
Talvez estejamos na hora de rever alguns desses conceitos. Mais importante do que possuir um automóvel é poder fazer uso dele. Que o digam os executivos e outros profissionais que usufruem de veículos pertencentes às suas empresas, como complemento de seus salários. Outra maneira de usar um carro sem comprá-lo é o aluguel, para não falar da mais prosaica, chamar um taxi.

Mas, pouco a pouco, uma nova forma de acesso ao automóvel vem se popularizando na Europa e Estados Unidos. Trata-se do car share, um sistema em que um grupo de pessoas passa a contar com carros para uso eventual, como ir ao supermercado, à academia de ginástica, ao cinema ou ao shopping center.

O sistema funciona assim: os interessados pagam uma pequena taxa mensal para cadastrarem-se e recebem um cartão magnético com um chip eletrônico. Quando precisam de um carro, escolhem o modelo entre os disponíveis e fazem o agendamento por telefone ou pela Internet. Aí, é só dar uma saudável caminhada até o estacionamento do serviço que estiver mais próximo e usar o veículo como se fosse seu pelo período escolhido.

O car share não serve para quem precisa de carro para ir ao trabalho ou o utiliza para viagens. Mas é uma grande solução para quem não precisa de um automóvel todos os dias. Não é preciso ter uma garagem, por exemplo, nem pagar seguro para os 365 dias do ano, nem se preocupar com a manutenção, lavagem, abastecimento ou pagar IPVA. Tudo isto é incluído no preço, tarifado por hora.

O sistema talvez não se adapte de forma geral às nossas grandes cidades, mas pode funcionar bem para determinadas situações. Parece ideal para grandes condomínios ou regiões de grande densidade demográfica. É sob medida para aposentados ou casais em que a esposa não trabalha fora. Em São Paulo, pode ser uma alternativa bem vinda para o dia de rodízio semanal. E cai como uma luva para profissionais que exercem suas atividades em casa.

Nos Estados Unidos, o sistema tem tido muito sucesso também nas universidades, atraindo estudantes que não querem comprar carros velhos nem têm dinheiro para um modelo novo. Há empresas explorando o serviço e ganhando dinheiro e também há sistemas que não visam lucros e funcionam mais ou menos como cooperativas.

Não sei de nenhuma iniciativa desse tipo em andamento no Brasil. Para fazer uma experiência em escala limitada não é preciso um capital gigantesco. Quem sabe não é um bom negócio para começar nesses tempos de crise?

http://autoestrada.uol.com.br/interno.cfm?file=analise&id=35

terça-feira, 10 de março de 2009

A motivação de Ayrton Senna

"Nada é impossível, desde que lutemos por nossos sonhos, com o máximo de empenho e acreditando sempre, que temos a capacidade para realizá-los."

segunda-feira, 9 de março de 2009

Linhas da vida

Viver, como escrever um livro, é amar para chegar ao último e sofrer para que não falte nenhum capítulo!

10 Dicas da Ação Voluntária

1. Todos podem ser voluntários
Não é só quem é especialista em alguma coisa que pode ser voluntário. Todas as pessoas têm capacidades, habilidades e dons. O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém.

2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidária
Não é uma atividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa, oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras realidades.

3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla
O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contato humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.

4. Voluntariado é ação
Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz.

5. Voluntariado é escolha
Não há hierarquia de prioridades. As formas de ação são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário.

6. Cada um é voluntário a seu modo
Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Alguns voluntários são capazes, por si mesmos, de olhar em volta, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem atuar em grupo, juntando os vizinhos, amigos ou colegas de trabalho. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube de serviços, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.

7. Voluntariado é compromisso
Cada um contribui na medida de suas possibilidades mas cada compromisso assumido é para ser cumprido. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas poucas horas por semana. Alguns sabem exatamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente.

8. Voluntariado é uma ação duradoura e com qualidade
Sua função não é de tapar buracos e compensar carências. A ação voluntária contribui para ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas, melhorar a qualidade de vida da comunidade.

9. Voluntariado é uma ferramenta de inclusão social
Todos têm o direito de ser voluntários. As energias, recursos e competências de crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados podem e devem ser mobilizadas.

10. Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívica
É algo que vem de dentro da gente e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.